segunda-feira, 12 de outubro de 2009

A Arte de Esquartejar

por Popeye
Ritual do Chá

Os orientais sempre foram conhecidos pelas artes cheias de profundidade. Tomando como exemplo o ritual do chá, uma atitude que para muitos é simples, para o povo chinês é cheio de pormenores e um complexo ritual. No entanto, em algumas artes, a beleza pode parecer um tanto mórbida e o requinte, sobretudo, cruel. A tortura chinesa, no caso aqui, o esquartejamento, é uma dessas artes cruéis. Abolido oficialmente somente em 1905, este tipo de suplício estava destinado apenas aos casos de execução modelo, aos que, mesmo depois de terem visto isto, ainda pensassem em cometer crimes como os de traição e parricídio. Na China existiam carrascos especializados neste tipo de execução, que não deviam em nada aos piores torturadores ocidentais.

Pedaços da vítima eram arrancados com a preocupação de
não afetarem pontos vitais, a fim de prolongar a show de horror.

Aqui, no ocidente, este tipo de martírio ficou mais conhecido pelo nome de “Morte Por Infinitos Cortes”, sendo “infinitos”, na verdade, traduzido por “milhares”.



Fuzhúli, um dos últimos chineses a sofrer a cruel tortura chinesa.

A vítima era entregue aos carrascos, às vezes drogada, às vezes completamente sóbria, e o show de horrores começava, para o deleite da multidão que se espremia à procura do melhor lugar. O cuidado maior, e indicador de destreza do carrasco, era que a vítima fosse mantida consciente, ou semi-consciente, pelo maior tempo possível. Para que isso fosse possível, o carrasco escolhia com cautela os lugares a serem rasgados: braços, pernas, mãos... comumente retirava-se toda a pele das costas ou se faziam buracos no tórax para a retirada de costelas ou facadas diretamente nos órgãos internos da vítima. Às vezes, quando os condenados eram dopados, podiam-se notar expressões de completo êxtase seguidas de ereções.

A expressão do condenado sugere o êxtase
em tons praticamente divinos.

É importante tópicos como este serem criados para que nossa história não passe despercebida às gerações futuras. Que as pessoas saibam que barbaridades como estas foram cometidas a poucos anos atrás, foi bem ali, no século XX, e isso se ainda não é cometida até hoje, por debaixo dos panos. Eu não duvido de nada.

O ser humano é capaz de cometer as maiores atrocidades. Nenhum filme de horror, nenhum monstro clássico do cinema, chega aos nossos pés quando o assunto é crueldade.

5 comentários:

Cross Cabra disse...

Humanos...

Sara disse...

Humanos...[2]

Tiago disse...

o verdadeiro filme de terror é a nossa realidade, em que o aperto de um botão pode apagar uma cidade inteira do mapa.e isso é só um dos exemplos.não há limites para a crueldade, mas parecem haver limites bastante rígidos à bondade e à paz.

Jairo disse...

Popeie mto bom o post

Anônimo disse...

Infelizmente ainda existe sim os carteis de narcotráfico do México

layout por WART :]